Este tema centra-se nas comunicações que exploram o papel dos edifícios e dos sistemas energéticos nos processos de adaptação e mitigação das alterações climáticas. Isto inclui trabalho em edifícios e infraestruturas resilientes, planeamento energético sustentável, gestão de riscos climáticos e soluções descentralizadas que melhoram a capacidade de resposta a eventos extremos.
Serão também consideradas estratégias para a reabilitação energética de edifícios existentes.

Este tema centra-se nos avanços tecnológicos que permitem uma maior eficiência na produção, distribuição e utilização de energia. Isto inclui edifícios e sistemas inteligentes, digitalização, armazenamento de energia, redes inteligentes (smart grids) e a integração eficiente e segura de fontes renováveis. Serão consideradas propostas que abordem a aplicação destas tecnologias no setor dos edifícios, tanto em novas construções como em processos de renovação.

Foca-se na importância da educação energética como ferramenta para reforçar a participação dos cidadãos na utilização de energia e na tomada de decisões. Serão apresentadas experiências de formação, comunicação e diálogo que têm permitido às comunidades compreender e liderar processos de transformação energética a diferentes escalas, incluindo iniciativas relacionadas com a conceção e utilização eficiente de espaços habitacionais e edifícios comunitários.

Aborda a relação entre energia, edifícios e desenvolvimento territorial, promovendo modelos que integram as energias renováveis no que respeita ao ambiente, à inclusão social e à revitalização da economia local. Serão analisados casos de sucesso, barreiras e oportunidades para a implementação de soluções sustentáveis em diferentes contextos urbanos e rurais na América Latina e noutras regiões.

Este eixo analisa como o acesso, a falta de acesso ou o custo de serviços energéticos seguros, limpos e acessíveis impactam a saúde e o bem-estar das pessoas. Serão discutidos temas como a pobreza energética, a qualidade do ar interior, o conforto térmico nos edifícios e as abordagens intersectoriais que ligam a energia, a saúde e a justiça social.

Propõe uma reflexão crítica sobre as métricas e indicadores que permitem medir o progresso no sentido de sistemas energéticos mais equitativos e sustentáveis.
Serão exploradas ferramentas de monitorização, análise de dados e metodologias participativas aplicáveis tanto a nível comunitário como no planeamento urbano e de construção para avaliar os impactos reais nas pessoas e nos territórios.